Disfarço, sem sucesso,
O sorriso do quase,
Da iminência que culmina,
Quando teu olhar desvia, acanhado.
Da tua boca que beira na minha,
Do que só se sussurra no meio da noite,
De quando se quer o suficiente,
E se dança a mesma música.
O adridoce das pequenas inseguranças.
As poucas palavras que saciam.
Duvidar sem aptidão.
Tua presa, livre.
É assim que te quero,livre!
ResponderExcluirDevo ser também.
Mesmo que para manter a aparência...
O que sentimos é nosso,
Não cabe a mais ninguém.
Te pertenço,não nego,
desde o primeiro encontro,
Amor à primeira vista
Amor antigo.
Tua presa.
Angústia pela tua ausência.
ResponderExcluirTanta paixão...
e essa abstinência queimando meu coração.
No escuro, quando te vejo melhor,
ResponderExcluiré que minha boca finalmente encosta na tua...
Quando harmonizamos perfeitamente a nossa dança, tão idealizada.
Quando teu cheiro envolve o quarto e se mistura com o meu,
Quando as pernas se cruzam e nos tornamos um só.
Só no escuro...
Permaneço assim,
Só,
Nessa escuridão.
E mesmo sem garantia,
ResponderExcluirAinda espero o beijo,
Aquele na tangente,que adere,
E depois aflora.
Meu amor devora-me.
Meu amor,
Devora-me.
Hahaha esse povo iludido do comentario faz-me rir :P
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