Quando eu vejo teu cabelo bagunçado,
A cara de sono reclamando da luz que se excede,
Que, aos poucos, vai dando espaço pra esse sorriso...
É aí eu me perco, me desoriento, esqueço e já sou teu.
Ainda caio nessas tuas armadilhas,
Mesmo de tão longe tu ainda me acorrenta,
Incitando meu corpo a te querer.
E me conta dos planos de fuga, tentando me convencer de eu ser o motivo para tal.
Promete chegar antes da hora,
Fazer surpresa no nosso rotineiro cair de tarde,
Me servir do seu vinho todos os dias,
Me fazer confundir as horas e me perder nas madrugadas.
Esse teu olhar...
ResponderExcluirColocaste a proposito, so pode
Provocou um terremoto em mim.
...é como desejar a chuva
ResponderExcluirEnquanto estou no meio do deserto,
Ainda não posso te deixar em paz