Fica mais um pouco.
O tempo que der pra eu conhecer tuas cores,
Aproveitar esse teu sorriso bonito,
Tentar trocar duas ou três palavras.
Deixa eu tentar te encantar,
Te levar um pouco pra longe,
Descobrir o que te faz chorar,
Bisbilhotar teus desejos.
Me conta uma idéia que deu certo.
Não vou me incomodar se você sorrir um pouco mais.
Se tiver sorte, posso até segurar tua mão
Ou olhar no teu olho, em silêncio.
Deixa eu me aproximar
Me permita chegar mais perto,
Te fazer sorrir.
Ah, que sorriso...
segunda-feira, junho 27, 2011
sexta-feira, junho 24, 2011
Madrugada
Dentre tantas sombras,
Me encanta tua luz
Discreta, que rasteja devagar,
Sublime, mas pontual.
Como uma metáfora pronta
Me enche a cabeça,
Sejam pelos romances embriagados
Ou pela saudade que dá calafrio.
Me apaixono pela sua cor de desejo
Dentre tantos perdidos, confundidos pela sua lábia,
Temos aqui, você:
A amante que dá e que tira.
Me encanta tua luz
Discreta, que rasteja devagar,
Sublime, mas pontual.
Como uma metáfora pronta
Me enche a cabeça,
Sejam pelos romances embriagados
Ou pela saudade que dá calafrio.
Me apaixono pela sua cor de desejo
Dentre tantos perdidos, confundidos pela sua lábia,
Temos aqui, você:
A amante que dá e que tira.
segunda-feira, junho 13, 2011
Vírgula
Entrego-me aqui.
Não sei mais por onde ir
E, mesmo facilitar, atrapalha.
Noite confusa.
Duas ou três palavras,
Ciúme infundado.
Do que quase tivera
Durante algumas mentiras.
Não pretendo continuar aqui.
Muitas verdades não existem mais.
Uma reclusão parece mais atraente.
O costume se perdeu.
As certezas se quebraram,
Tudo o que me resta são dúvidas.
Deitem nas suas vergonhas.
O amanhã não garante nada.
Não sei mais por onde ir
E, mesmo facilitar, atrapalha.
Noite confusa.
Duas ou três palavras,
Ciúme infundado.
Do que quase tivera
Durante algumas mentiras.
Não pretendo continuar aqui.
Muitas verdades não existem mais.
Uma reclusão parece mais atraente.
O costume se perdeu.
As certezas se quebraram,
Tudo o que me resta são dúvidas.
Deitem nas suas vergonhas.
O amanhã não garante nada.
quarta-feira, junho 08, 2011
Segredo
Termino o dia digerindo meus medos,
Perguntando-me quanto vai durar,
Se o vento vai carregá-los,
Se devo continuar...
Queria você aqui,
Para fingir que tudo corre bem,
Apagar os detalhes omitidos,
Acordar ao lado do que não se tem.
Nos iludimos conscientes,
Direcionados a fechar as portas
Que, entreabertas, só confundem
Lentamente, elas se perdem.
Percorremos as noites
Tentando, em vão, vencê-las
Carregando as memórias nos bolsos
Sorrindo, entre lágrimas, do nosso amor.
Somos só eu e você.
Todos esqueceram do que importa,
Tentam nos afogar numa falsa realidade
Nos acorrentando aos valores errados.
Mas eu sei o que nos prende:
Nós sabemos a verdade.
Que, nunca nos foi contada.
Um final é incoerente.
Não se perca na distância
Não se permita duvidar.
Eu me faço teu
Da forma mais bonita que há.
Perguntando-me quanto vai durar,
Se o vento vai carregá-los,
Se devo continuar...
Queria você aqui,
Para fingir que tudo corre bem,
Apagar os detalhes omitidos,
Acordar ao lado do que não se tem.
Nos iludimos conscientes,
Direcionados a fechar as portas
Que, entreabertas, só confundem
Lentamente, elas se perdem.
Percorremos as noites
Tentando, em vão, vencê-las
Carregando as memórias nos bolsos
Sorrindo, entre lágrimas, do nosso amor.
Somos só eu e você.
Todos esqueceram do que importa,
Tentam nos afogar numa falsa realidade
Nos acorrentando aos valores errados.
Mas eu sei o que nos prende:
Nós sabemos a verdade.
Que, nunca nos foi contada.
Um final é incoerente.
Não se perca na distância
Não se permita duvidar.
Eu me faço teu
Da forma mais bonita que há.
domingo, junho 05, 2011
Todo
O vento deslizando no rosto,
Os olhos fechados e o pensamento longe.
Sopro daqueles dias que já foram...
Perdido no insistente silêncio.
Nos encontramos no erro,
Naquela faísca que persiste,
Nas vontades arrancadas...
Dissolvidos numa dúvida.
Procuramos o que é incerto
Para confundir as certezas,
Embebedar-nos de vontades
Num baque pausado.
Na nossa despedida diária
Renovamos os votos,
Reafirmamos o sentimento
E tudo recomeça.
Os olhos fechados e o pensamento longe.
Sopro daqueles dias que já foram...
Perdido no insistente silêncio.
Nos encontramos no erro,
Naquela faísca que persiste,
Nas vontades arrancadas...
Dissolvidos numa dúvida.
Procuramos o que é incerto
Para confundir as certezas,
Embebedar-nos de vontades
Num baque pausado.
Na nossa despedida diária
Renovamos os votos,
Reafirmamos o sentimento
E tudo recomeça.
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