Subo, desço
Te procuro nas brisas das tardes
No raiar do sol azul
Tento fugir do meio anseio
Ao mesmo tempo que prendo-me a rotina
Quero beijos infinitos
Que da minha boca escorra meu desejo
Quero te possuir em todos os tempos
E num préterio perfeito ou mais que perfeito
Me tornar teu
Sem dúvidas ou incertezas
Quero te dar o mundo
Aquela cor púrpura
Só nossa
Quero te eternizar na minha mais nobre lembrança
Perceber teu sabor nos mais diversos temperos
Te sentir escarlate
Explodindo em mim e de mim
Te incito ao inconsciente
Ao nosso mundo
Cheio de borboletas
De cores berrantes
De essências subjetivas
Peculiares
Sente comigo a chuva poética
É a resposta dos deuses a tanta beleza
E quando as nuvens clarearem
Você sabe
É ao seu lado que eu vou estar
segunda-feira, dezembro 01, 2008
sábado, novembro 29, 2008
Florescer
Numa aquarela cotidiana
Tuas cores me hipnotizam
Dos tons mais suaves e delicados
Aos mais intensos e marcantes
Gosto de sentir teu cheiro em mim
De escutar tua voz logo cedo
De quando aperto teu corpo contra o meu
Te desvendar a cada olhar
Me encantar a cada sorriso
Dos meus sonhos
Ao despertar
Te sentir por completo
Te desejar no fim do dia
Tuas cores me hipnotizam
Dos tons mais suaves e delicados
Aos mais intensos e marcantes
Gosto de sentir teu cheiro em mim
De escutar tua voz logo cedo
De quando aperto teu corpo contra o meu
Te desvendar a cada olhar
Me encantar a cada sorriso
Dos meus sonhos
Ao despertar
Te sentir por completo
Te desejar no fim do dia
domingo, novembro 09, 2008
Caleidoscópio
Mil imagens
Simutâneas
Sem cor
Descartáveis
Só te queria perto
Te cuidando,
Me cuidando
Me atormentavam as idéias
Meu corpo não respondia
Minha mente beirava na tua
Me desliguei do mundo
Me declarei no silêncio
No olhar
Naquele abraço
Te quero na minha pele
Nos pensamentos
Nas palavras
Nas canções
Dentro de mim, n'alma
Simutâneas
Sem cor
Descartáveis
Só te queria perto
Te cuidando,
Me cuidando
Me atormentavam as idéias
Meu corpo não respondia
Minha mente beirava na tua
Me desliguei do mundo
Me declarei no silêncio
No olhar
Naquele abraço
Te quero na minha pele
Nos pensamentos
Nas palavras
Nas canções
Dentro de mim, n'alma
sábado, outubro 25, 2008
Brisa
Te sinto, até onde não sabia poder sentir
Lembro do teu sorriso
Sorrio
Passo minhas tardes te imaginando
Nos meus braços
Pertencendo a mim
A recíproca é verdadeira
Absoluta
Não sei como não te tinha antes
Me completando
Te canto nos meus sonhos
Te desejo no meu despertar
Quero gritar para o mundo
Que você está ao meu lado
Que me entreguei
Que tu me encanta
Lembro do teu sorriso
Sorrio
Passo minhas tardes te imaginando
Nos meus braços
Pertencendo a mim
A recíproca é verdadeira
Absoluta
Não sei como não te tinha antes
Me completando
Te canto nos meus sonhos
Te desejo no meu despertar
Quero gritar para o mundo
Que você está ao meu lado
Que me entreguei
Que tu me encanta
segunda-feira, outubro 13, 2008
Me bebe
Ainda lembro de quando te vi pela primeira vez
Teu rosto me era familiar,
Mas cheio de mistérios
A distância só durou alguns minutos
Te experimento a toda hora
Ainda não decidi o que prefiro
Gosto quando teu cheiro me persegue durante o dia
Quando tua pele encosta na minha
Do nosso arrepio
Do teu sorriso
De você,
Em mim
Teu rosto me era familiar,
Mas cheio de mistérios
A distância só durou alguns minutos
Te experimento a toda hora
Ainda não decidi o que prefiro
Gosto quando teu cheiro me persegue durante o dia
Quando tua pele encosta na minha
Do nosso arrepio
Do teu sorriso
De você,
Em mim
quarta-feira, setembro 17, 2008
Iz
Tem a voz mais doce
Um olhar indecifrável
Uma boca cheia de paixão
Um sorriso que faz tudo valer a pena
No teu abraço me encontro
Me sinto João
Teu
Parece que o mundo resolve parar
Vendo nosso enlace
Se distrai e esquece do resto
A falta me sufoca
Mas lembro que tu tá sempre perto
Na música que toca no rádio
No cheiro de roupa limpa
No meu café amargo
Meu par
Um olhar indecifrável
Uma boca cheia de paixão
Um sorriso que faz tudo valer a pena
No teu abraço me encontro
Me sinto João
Teu
Parece que o mundo resolve parar
Vendo nosso enlace
Se distrai e esquece do resto
A falta me sufoca
Mas lembro que tu tá sempre perto
Na música que toca no rádio
No cheiro de roupa limpa
No meu café amargo
Meu par
quinta-feira, setembro 11, 2008
Baher
Teu olhar rubro.
De onde vem tanta luz?
"Do estrato da tua essência,
Diluído nas ilusões
De uma nova era"
1ª badalada
Te olhava escarlate
Através do teu véu de desejo
Fascinação efêmera
No último suspiro
Tua sombra me traiu
2ª badalada
Tua brisa me persegue
Nas janelas da primavera
No pôr do teu céu,
Descanso minha vontade
(Des)possuir
3ª badalada
Nos rituais cotidianos
Decifro tua rotina
Anseio teu despertar
Desabrochou na derrota
Apogeu, declínio
Derrota
4ª badalada
De onde vem tanta luz?
"Do estrato da tua essência,
Diluído nas ilusões
De uma nova era"
1ª badalada
Te olhava escarlate
Através do teu véu de desejo
Fascinação efêmera
No último suspiro
Tua sombra me traiu
2ª badalada
Tua brisa me persegue
Nas janelas da primavera
No pôr do teu céu,
Descanso minha vontade
(Des)possuir
3ª badalada
Nos rituais cotidianos
Decifro tua rotina
Anseio teu despertar
Desabrochou na derrota
Apogeu, declínio
Derrota
4ª badalada
segunda-feira, setembro 08, 2008
Do outro lado
Por acaso
Nos cruzávamos
E teu olhar me sugava, era inevitável
Durava apenas alguns segundos
Um
Dois
Três
Até amanhã.
Nos cruzávamos
E teu olhar me sugava, era inevitável
Durava apenas alguns segundos
Um
Dois
Três
Até amanhã.
terça-feira, agosto 26, 2008
D'ouro
Tento me afastar até daquilo que não conheço
Muitas vezes não me deixam chegar perto
Outras, desisto no meio do caminho
Mesmo com aqueles olhos cor-de-céu do outro lado
Prefiro minhas voltas coditianas
Aquelas sem pretensões, sem inteções, sem desejos
Anseio e cutivo minha liberdade
Ao mesmo tempo que desejo correntes
Correntes douradas, como as que possui num verão azul
Inquebráveis.
D i s s o l v e r a m . . .
Me acorrenta
Me prende n'alma
Não me deixa voar tão alto
Não sem segurar minha mão
Fecho os olhos e te espero
Ouvindo aquela cantiga de amor
"Não se afobe não, que nada é pra já"
Querendo nosso primeiro olhar
Nosso primeiro enlace
Nossa primeira saudade
Nosso primeiro "eu te amo"
Deixa eu te viver.
Muitas vezes não me deixam chegar perto
Outras, desisto no meio do caminho
Mesmo com aqueles olhos cor-de-céu do outro lado
Prefiro minhas voltas coditianas
Aquelas sem pretensões, sem inteções, sem desejos
Anseio e cutivo minha liberdade
Ao mesmo tempo que desejo correntes
Correntes douradas, como as que possui num verão azul
Inquebráveis.
D i s s o l v e r a m . . .
Me acorrenta
Me prende n'alma
Não me deixa voar tão alto
Não sem segurar minha mão
Fecho os olhos e te espero
Ouvindo aquela cantiga de amor
"Não se afobe não, que nada é pra já"
Querendo nosso primeiro olhar
Nosso primeiro enlace
Nossa primeira saudade
Nosso primeiro "eu te amo"
Deixa eu te viver.
sábado, maio 17, 2008
Volta
Estavam cansados quando chegaram na sala mal iluminada.
Não trocaram palavra alguma, mas ambos demonstravam sinais de ansiedade. Ainda não tinham muita intimidade e o silêncio torturava. Foram surpreendidos pela melodia que chegava através da varanda, se distrairam e esqueceram do real propósito de estarem ali.
O telefone tocava há algum tempo, ela não se incomodava. "Que é amor tudo que eu sinto longe de você" soava mais interessante e, naquele momento, nada seria apropriado. Nenhuma outra vida seria apropriada. Aquilo era apropriado.
Trocaram poucas palavras, os olhares falavam mais. Decidiram sair e fazer o que devia ser feito. Ligaram o rádio. Por que tinha que tocar aquela música? Um chegou a sentir os olhos mais pesados, mas não demonstrou abalo algum. O outro virou o rosto para o outro lado, até chegarem.
Já era o segundo dia que tentava falar com ela. Começara a ficar nervosa e imaginar coisas estúpidas, mas no fundo sabia o que estava acontecendo. Se torturava pelo feito e pelo não feito, pensava nas possibilidades e sempre chegava a conclusão de que devia ter feito diferente. Perda de tempo.
Uma despedida termina com um abraço apertado, daqueles que duram o tempo suficiente pra não querer soltar mais.
Outra termina com silêncio e ausência.
Não trocaram palavra alguma, mas ambos demonstravam sinais de ansiedade. Ainda não tinham muita intimidade e o silêncio torturava. Foram surpreendidos pela melodia que chegava através da varanda, se distrairam e esqueceram do real propósito de estarem ali.
O telefone tocava há algum tempo, ela não se incomodava. "Que é amor tudo que eu sinto longe de você" soava mais interessante e, naquele momento, nada seria apropriado. Nenhuma outra vida seria apropriada. Aquilo era apropriado.
Trocaram poucas palavras, os olhares falavam mais. Decidiram sair e fazer o que devia ser feito. Ligaram o rádio. Por que tinha que tocar aquela música? Um chegou a sentir os olhos mais pesados, mas não demonstrou abalo algum. O outro virou o rosto para o outro lado, até chegarem.
Já era o segundo dia que tentava falar com ela. Começara a ficar nervosa e imaginar coisas estúpidas, mas no fundo sabia o que estava acontecendo. Se torturava pelo feito e pelo não feito, pensava nas possibilidades e sempre chegava a conclusão de que devia ter feito diferente. Perda de tempo.
Uma despedida termina com um abraço apertado, daqueles que duram o tempo suficiente pra não querer soltar mais.
Outra termina com silêncio e ausência.
terça-feira, abril 22, 2008
Rio
Tenho dado voltas
Mas acabo sempre no mesmo ponto
Ainda nao aprendi a andar só
E ninguém me mostra o caminho, volto a você
Procuro teu olhar em outros,
Teu cheiro e teu sorriso
As ilusões derretem com o pôr-do-sol
Fecho os olhos e volto a você
Lembro do nosso despertar
De quando me protegia da água fria
Do nosso abraço aconchegante
Dos nossos filmes, músicas, poemas
Do nosso sabor, nosso amor, nosso calor
Volto a você...
(Me falta até teu mau-humor)
Mas acabo sempre no mesmo ponto
Ainda nao aprendi a andar só
E ninguém me mostra o caminho, volto a você
Procuro teu olhar em outros,
Teu cheiro e teu sorriso
As ilusões derretem com o pôr-do-sol
Fecho os olhos e volto a você
Lembro do nosso despertar
De quando me protegia da água fria
Do nosso abraço aconchegante
Dos nossos filmes, músicas, poemas
Do nosso sabor, nosso amor, nosso calor
Volto a você...
(Me falta até teu mau-humor)
terça-feira, março 18, 2008
Fui eu, mais ninguém
Não sei se sinto ou se só preciso mostrar
Não sei ao menos se já cheguei a sentir...
Utopias de confusões inventadas
Fecho os olhos e faço esquecer.
Pessoas, olhares, músicas
Me sinto melhor
Estar em segundo plano é mais fácil,
Embora não ser o foco de ninguém me incomode
Seria tudo uma imatura clemência por atenção?
Uma necessidade de possuir?
Prendo-me a criar ilusões apaixonadas
Talvez pra me desviar das reais saudades,
Talvez apenas pra preencher os dias vazios.
Quanta monotonia...
Não sei ao menos se já cheguei a sentir...
Utopias de confusões inventadas
Fecho os olhos e faço esquecer.
Pessoas, olhares, músicas
Me sinto melhor
Estar em segundo plano é mais fácil,
Embora não ser o foco de ninguém me incomode
Seria tudo uma imatura clemência por atenção?
Uma necessidade de possuir?
Prendo-me a criar ilusões apaixonadas
Talvez pra me desviar das reais saudades,
Talvez apenas pra preencher os dias vazios.
Quanta monotonia...
domingo, março 16, 2008
Ponto
Sou levado a sentir o que não quero
O que não achava existir
Impróprio, desnecessário.
Ilegal.
Palavras sinceras me ferem
Chegam sem maldade, cheias de boas intenções
Cortam etapas, me levam ao ápice ilusório de um sentimento não experimentado
Eu sabia o que sentir
Senti.
Juras de amores alheios nos embalaram
Um momento pra ser guardado com carinho,
Talvez o molde tenha se quebrado.
Memórias do que não existiu, não causam saudade.
(Na teoria funciona)
Queria te segurar pela mão
Te levar por aí, te cantar, te encantar
Não saber o que pensar
Não me preocupar com nada.
Tenho que quebrar nossa geometria
Abandonar meus dois vértices
Esperar que alguém passe por mim...
E fique.
O que não achava existir
Impróprio, desnecessário.
Ilegal.
Palavras sinceras me ferem
Chegam sem maldade, cheias de boas intenções
Cortam etapas, me levam ao ápice ilusório de um sentimento não experimentado
Eu sabia o que sentir
Senti.
Juras de amores alheios nos embalaram
Um momento pra ser guardado com carinho,
Talvez o molde tenha se quebrado.
Memórias do que não existiu, não causam saudade.
(Na teoria funciona)
Queria te segurar pela mão
Te levar por aí, te cantar, te encantar
Não saber o que pensar
Não me preocupar com nada.
Tenho que quebrar nossa geometria
Abandonar meus dois vértices
Esperar que alguém passe por mim...
E fique.
quinta-feira, março 06, 2008
Emaranhado
Sucumbi ao desejo.
As dúvidas acabaram
E a surpresa preencheu o vazio
Deixado pelo suposto orgulho ferido.
Peço que não se aproxime tanto
Temo que a gente dê um nó,
Daqueles que só desata ao ser cortado.
Não tenho mais força para perder nada.
Diante da chuva repentina
Deparei-me com o inesperado.
Deixei que o mal se apossasse,
Quando não soube o que sentir.
Tudo fora revelado
Antes do desejar e do sentir.
No meio de um quadrado confuso,
Surge um triângulo obtuso.
Hoje só quero esquecer de tudo.
As dúvidas acabaram
E a surpresa preencheu o vazio
Deixado pelo suposto orgulho ferido.
Peço que não se aproxime tanto
Temo que a gente dê um nó,
Daqueles que só desata ao ser cortado.
Não tenho mais força para perder nada.
Diante da chuva repentina
Deparei-me com o inesperado.
Deixei que o mal se apossasse,
Quando não soube o que sentir.
Tudo fora revelado
Antes do desejar e do sentir.
No meio de um quadrado confuso,
Surge um triângulo obtuso.
Hoje só quero esquecer de tudo.
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Pisca
O não-querer-sofrer varria pra longe qualquer pretensão.
Chegava a me enganar cheio de palavras confiantes
E afirmações impostas como verdades absolutas.
Até onde consegueria levar?
Foram palavras proféticas,
Em minutos a sensação passara à pura realidade.
Aparentemente.
Tudo muda em um segundo.
Confusões e dúvidas, misturadas com pitadas de ciúme e apego
Tiram-me o pouco sono que ainda me resta.
Absurdo.
Mais dúvidas...
Eu te levo mais alto.
(Uma certeza que ninguém me tira.)
Chegava a me enganar cheio de palavras confiantes
E afirmações impostas como verdades absolutas.
Até onde consegueria levar?
Foram palavras proféticas,
Em minutos a sensação passara à pura realidade.
Aparentemente.
Tudo muda em um segundo.
Confusões e dúvidas, misturadas com pitadas de ciúme e apego
Tiram-me o pouco sono que ainda me resta.
Absurdo.
Mais dúvidas...
Eu te levo mais alto.
(Uma certeza que ninguém me tira.)
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Ausência (?)
O tempo passa arrastado
As horas são raras
Os minutos andam sem vontade e
Já passo a digerir os segundos.
Um
a
Um.
Sempre esperando sinais
Ou aquela lembrança no meio da tarde.
Me torturo com as dúvidas
Mas sempre me conforto na beira dos sonhos.
É recíproco?
Tramo planos e tenho idéias.
A prática é rara,
As vontades se dilatam.
Algumas palavras consertam tudo,
Tudo recomeça com o sol do meio-dia.
As horas são raras
Os minutos andam sem vontade e
Já passo a digerir os segundos.
Um
a
Um.
Sempre esperando sinais
Ou aquela lembrança no meio da tarde.
Me torturo com as dúvidas
Mas sempre me conforto na beira dos sonhos.
É recíproco?
Tramo planos e tenho idéias.
A prática é rara,
As vontades se dilatam.
Algumas palavras consertam tudo,
Tudo recomeça com o sol do meio-dia.
domingo, fevereiro 17, 2008
53
Nos levaram até lá.
Não tínhamos as asas,
Mas a vontade de voar
Escorria das nossas bocas e
Era visível nos nossos olhos.
Os primeiros olhares, os primeiros cheiros.
As vontades e os desejos nos consumiam
Esquecemos tudo que nos impedia
E voamos, até a terceira estrela
Ao norte do Cruzeiro do Sul.
Duas luas, pra um só corpo.
Expectativas dissolvidas
Nas experiências boas e
No medo de um súbito fim.
Me conforto com palavras doces
Esqueço de tudo
E espero que as coisas aconteçam.
Tenho que encontrar uma forma de matar essa maldita ansiedade.
Não tínhamos as asas,
Mas a vontade de voar
Escorria das nossas bocas e
Era visível nos nossos olhos.
Os primeiros olhares, os primeiros cheiros.
As vontades e os desejos nos consumiam
Esquecemos tudo que nos impedia
E voamos, até a terceira estrela
Ao norte do Cruzeiro do Sul.
Duas luas, pra um só corpo.
Expectativas dissolvidas
Nas experiências boas e
No medo de um súbito fim.
Me conforto com palavras doces
Esqueço de tudo
E espero que as coisas aconteçam.
Tenho que encontrar uma forma de matar essa maldita ansiedade.
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
domingo, fevereiro 10, 2008
Alheios
Em qualquer lugar encontramos casos de amor e desilusões.
(Ainda) Sinto o êxtase das últimas noites,
Das últimas palavras, dos sussurros
E dos bocejos no fim-de-noite, sempre seguidos do beijo de despedida.
O primeiro olhar do dia vinha embriagado
De amor,
De desejo...
"Apaga a luz."
O gosto amargo acordava,
Seguido dos doces, das carícias
E do nosso desenlace diário.
Quero dizer que te amo
Quero pensar em você
Isso me ajuda a viver.
Espelho, sem razão.
Fique aqui. Não vá embora.
Caminhava nas ruas ensandecidas de individualidade
Só pensava em estar naquele nosso quarto, nosso cantinho escondido
Lembranças e memórias - crônicas de um amor sem fim.
Não há caminhos pra voltar...
(Ainda) Sinto o êxtase das últimas noites,
Das últimas palavras, dos sussurros
E dos bocejos no fim-de-noite, sempre seguidos do beijo de despedida.
O primeiro olhar do dia vinha embriagado
De amor,
De desejo...
"Apaga a luz."
O gosto amargo acordava,
Seguido dos doces, das carícias
E do nosso desenlace diário.
Quero dizer que te amo
Quero pensar em você
Isso me ajuda a viver.
Espelho, sem razão.
Fique aqui. Não vá embora.
Caminhava nas ruas ensandecidas de individualidade
Só pensava em estar naquele nosso quarto, nosso cantinho escondido
Lembranças e memórias - crônicas de um amor sem fim.
Não há caminhos pra voltar...
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