Nem todo segredo apetece.
Hoje ou depois, talvez um pouco antes,
O que te sugava, padece.
O vazio sempre arde.
A relatividade dos poucos minutos,
Deslizando no vermelho das noites sem sono,
Trazem o que não justifica os erros de ontem.
Calados, sutis e subjetivos.
Interpretações alheias não me pertecem.
A liberdade de escrever é cara.
Essas poucas palavras podem ser um subterfúgio calculado,
Como também fruto de devaneios bem pensados.
Quão vã é a busca pelo imaterial?
ResponderExcluir...
Usar de meios artificiosos para se esquivar...
Maquiar a vontade,
Negar esse desejo que arde...
Nos diluir nesse vazio persistente.
Tudo em vão
Sinto calor só de pensar na tua figura, tu és encantador.
ResponderExcluirp.s. a liberdade de escrever o que sentimos é rara.
E de novo a vontade de ver você,
ResponderExcluirDe ter aquela estranha sensação
de que meu coração vai explodir novamente...
E é sempre assim,
Te Amando.
Espero impacientemente uma conexão
ResponderExcluirOra seduz, ora angustia,
E eu me declaro, só no pensamento ...
Fica esperto, meu bem.
Então, posso ter uma última dança ?
Quero te levar embora, fazer teu sangue ferver.
ResponderExcluirPorque tua mágica meio trágica me enfeitiçou...
Meu tornado, meu furacão
Minha tempestade.