Ainda que não seja tão real,
Me soa tão bonito quando digo em voz alta.
Quando compartíamos uma xícara de café,
Quando era nosso cigarro.
E a gente deslizada nos dias,
Te prendia livre,
Te perseguia nas poucas paredes,
E só a gente sabe.
Quando desperto sem ti,
Ainda no meu canto da cama,
Lembro do que talvez nunca tenho existido,
Do que não se pode "olvidar".
quarta-feira, agosto 08, 2012
quarta-feira, agosto 01, 2012
Estímulo
Quando eu vejo teu cabelo bagunçado,
A cara de sono reclamando da luz que se excede,
Que, aos poucos, vai dando espaço pra esse sorriso...
É aí eu me perco, me desoriento, esqueço e já sou teu.
Ainda caio nessas tuas armadilhas,
Mesmo de tão longe tu ainda me acorrenta,
Incitando meu corpo a te querer.
E me conta dos planos de fuga, tentando me convencer de eu ser o motivo para tal.
Promete chegar antes da hora,
Fazer surpresa no nosso rotineiro cair de tarde,
Me servir do seu vinho todos os dias,
Me fazer confundir as horas e me perder nas madrugadas.
A cara de sono reclamando da luz que se excede,
Que, aos poucos, vai dando espaço pra esse sorriso...
É aí eu me perco, me desoriento, esqueço e já sou teu.
Ainda caio nessas tuas armadilhas,
Mesmo de tão longe tu ainda me acorrenta,
Incitando meu corpo a te querer.
E me conta dos planos de fuga, tentando me convencer de eu ser o motivo para tal.
Promete chegar antes da hora,
Fazer surpresa no nosso rotineiro cair de tarde,
Me servir do seu vinho todos os dias,
Me fazer confundir as horas e me perder nas madrugadas.
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